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Lelo volta a vender no Brasil

Atualizado: 25 de jul. de 2022

De origem sueca, a marca de vibradores de Luxo retorna com preço competitivo às prateleiras brasileiras




Fora do mercado brasileiro há mais de 6 anos, uma das marcas mais famosas de vibradores volta ao Brasil: a Lelo. A experiência de luxo, desde o "unboxing" até a utilização em si, sempre foi algo notado nos produtos da brand sueca, fundada em 2003 e que retorna pela importadora Himerus, comandada por duas mulheres: Andréia Paro, educadora em sexualidade e também a responsável por trazer a concorrente Fun Factory alguns anos atrás, e Laura Magri, dona da Nuasis, butique de sexual wellness. As duas, agora como sócias da importadora, estão neste caminho de buscar novas marcas deste segmento para o público brasileiro. E, além da logística, dar o apoio na comunicação e outras áreas para que lojas e consumidores tenham melhor experiência. "Daremos treinamento com os produtos, fornecimento de material para divulgação, entrega rápida e não somente a importação do produto. Contribuiremos de forma efetiva para que os nossos clientes possam trabalhar com foco na educação em sexualidade, acompanhando a tendência mundial", explica Andréia. "O objetivo é desenvolver melhor este mercado. Como lojista sinto um espaço muito grande entre informação, qualidade e produtos. A ideia é que a Himerus traga esse suporte", completa Laura.

Para esta primeira etapa, a Lelo traz 16 produtos do catálogo e suas variações, com preços competitivos entre as marcas de luxo que já estão por aqui. Para se ter uma ideia, a variação será de 400 a 1700 reais. E já está à venda em alguns estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.

Eu testei um dos modelos que promete ser um dos protagonistas desta fase: o Sona Cruise, uma espécie de sugador de clitóris (R$ 769,00 - preço sugerido). E realmente é uma experiência diferenciada de toque no aparelho tanto pelo silicone quanto pelo design do produto, trazendo uma facilidade ao manejar. Confesso que ter um Lelo ao lado da minha cama sempre foi que nem ter uma bolsinha Chanel, aquele luxo que a gente sonha...


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Texto originalmente publicado para o site da Vogue Brasil.

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