10 perguntas certeiras para fazer no primeiro encontro
- lucianeangelo
- 9 de out.
- 2 min de leitura
Muito além do “o que você faz da vida?”, perguntas inteligentes podem revelar compatibilidades, valores e até evitar decepções futuras já no primeiro encontro.

O que você pergunta num primeiro encontro pode ser mais importante do que você imagina. Muito além do tradicional “de onde você é?” ou “o que você faz da vida?”, as perguntas certas podem revelar compatibilidades profundas ou alertar sobre incompatibilidades desde cedo. Numa era em que os relacionamentos começam muitas vezes por aplicativos e conexões digitais, saber conduzir uma boa conversa no primeiro encontro virou quase uma arte.
Mas, atenção: isso não significa tratar o encontro como uma entrevista. A ideia é criar um espaço leve e curioso, que permita conhecer o outro de forma genuína, indo além das aparências e do script ensaiado. Perguntas abertas, pessoais e ao mesmo tempo sutis ajudam a construir uma conexão real, despertando vulnerabilidade e autenticidade.
Se você está cansada de conversas superficiais e quer evitar perder tempo com alguém que claramente não compartilha dos mesmos valores ou planos, vale investir em perguntas que vão direto ao ponto, sem deixar de ser gentis, naturais e humanas.
Pensando nisso, reuni 10 perguntas estratégicas que podem transformar um simples encontro em algo memorável ou, no mínimo, revelar se vale a pena marcar o segundo. “Qual foi o último show que você foi? E o primeiro?”
Em vez de perguntar apenas “que música você gosta?”, essa pergunta toca no emocional: memórias envolvidas a músicas ou shows podem revelar gostos, nostalgia, histórias pessoais.
“Você é mais pessoa da manhã ou da noite?”
Uma pergunta simples de “isto ou aquilo” que pode abrir espaço para saber como a pessoa organiza a rotina, seus hábitos e o que faz com o tempo livre.
“Qual seu objetivo num relacionamento?”
Para não desperdiçar tempo, é essencial saber se há alinhamento: busca de compromisso sério, algo casual ou só conhecer pessoas.
“O que te entusiasma no trabalho?”
Em vez do clássico “o que você faz?”, essa variação permite que a conversa vá ao que motiva, o que move, e não só ao emprego formal.
“Com quem você é mais próximo na sua família?”
Essa pergunta não serve para julgar, mas pode indicar como a pessoa lida com vínculos afetivos e revelar parte de sua estrutura emocional.
“Me conte sobre seu melhor amigo”
A amizade escolhida costuma dizer bastante sobre quem somos. Saber quem é esse amigo e como ele é pode mostrar os valores e o círculo social do outro.
“O que te faz sentir vivo?”
Sonhos, desejos, aventuras, discutir aspirações ajuda você a ver se os desejos de vida andam na mesma direção.
“Quem é seu modelo ou inspiração? Por quê?”
Conhecer a figura que inspira alguém revela padrões, princípios e influências pessoais. Uma janela para entender valores e personalidade.
“Você quer ter filhos?”
Pode parecer cedo, mas é uma pergunta que evita mal-entendidos mais adiante, ao permitir alinhar expectativas fundamentais.
“Qual seria o seu estilo de vida dos sonhos?”
Falando de finanças, escolhas de morar, liberdade ou rotina… essa pergunta desarma tabus e traz clareza sobre compatibilidade prática.
*Texto originalmente publicado para o site da Vogue Brasil.
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