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10 maneiras de ter um sexo muito melhor

  • lucianeangelo
  • 24 de jun.
  • 3 min de leitura

Atualizado: 1 de jul.

E nenhuma tem relação com posições mirabolantes....

Vamos começar com uma verdade que poucos admitem: sexo bom mesmo não se aprende só em vídeo pornô, nem se resume a uma maratona de posições. Sexo bom é outra coisa. E, mais do que técnica, envolve presença, aquela arte de estar ali, inteiro, por inteiro, com alguém que também esteja.


Não é que algo ousado ou um truque novo não ajude. Ajuda. Mas sexo, pra ser muito bom, precisa de raiz. De olho no olho, de cheiro na pele, de silêncio confortável. Precisa de verdade.

Por isso, listei aqui 10 maneiras de ter um sexo muito melhor. Não são promessas de fórmula mágica.


E talvez a maior dica seja essa: pare de pensar em sexo como algo a ser “melhorado” como se fosse uma habilidade de currículo. Sexo não é meta, é caminho. E, quando o caminho é bom, o destino nem importa tanto assim.


Comece antes de tirar a roupa Sexo bom começa no café da manhã. No "bom dia" com intenção. No toque sem motivo. No cuidado com o outro fora da cama. É ali, na gentileza cotidiana, que o corpo vai relaxando, se abrindo, querendo. Desejo não é interruptor. É chama que se alimenta.


Aprenda a dizer o que gosta (e a ouvir também) Se você não fala, o outro adivinha. E spoiler: vai errar. Dizer o que se gosta não é cobrança, é convite. E ouvir sem julgamento é erotismo de altíssimo nível. Comunicação é o melhor preliminar que existe.

Esqueça o roteiro Transar como se seguisse um manual é receita para o tédio. O corpo muda, o dia muda, a gente muda. Permita-se sair do script. Improvisar. Rir no meio. Pausar. Voltar. Fazer diferente. A espontaneidade é afrodisíaca.

Esteja ali. De verdade. Nada mais brochante que alguém que está pensando na planilha do trabalho, no barulho do celular ou se a barriga está ok. Estar presente, de corpo e alma, transforma o toque mais simples em conexão profunda. O agora é sexy.

Abrace o silêncio Nem tudo precisa ser dito. Às vezes, o silêncio entre dois corpos diz mais que mil palavras. O som da respiração, o ritmo dos gestos, a pausa no tempo. Nem toda intensidade faz barulho.

Cuide do seu próprio prazer Esperar que o outro te descubra enquanto você se esconde é injusto com você e com ele. Conhecer o próprio corpo é libertador. Masturbação não é substituto; é mapa. E sexo bom se faz com gente que sabe onde quer chegar.

Tenha coragem de se mostrar vulnerável Sexo também é afeto. Às vezes, é lágrima. Às vezes, é medo. Permitir-se sentir, sem precisar parecer forte, é um ato de confiança que deixa o encontro mais real. E tudo que é real, pode ser profundamente excitante.

Ria mais Sexo não é performance olímpica. Pode ser divertido, leve, até meio desastrado. E tudo bem. Rir junto durante o sexo é uma das formas mais lindas de intimidade. Riso solto, corpo solto.

Não compare Cada corpo é um universo. Cada história, uma geografia própria. Comparar o presente com o passado é sabotagem. Abrace o que existe agora. Sinta a pele que está na sua frente como se fosse a primeira e última vez.

Entenda que sexo é consequência, não objetivo O melhor sexo muitas vezes acontece quando a gente não está tentando “arrasar”, mas se conectar. Quando o objetivo é gozar junto, e não apenas performar um prazer. Porque, no fundo, sexo incrível é só o nome bonito de um encontro inteiro entre dois inteiros.


Texto originalmente publicado para o site da Vogue Brasil.





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